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Também conhecida como dermoscopia, microscopia de superfície ou microscopia de epiluminescência, é uma técnica não invasiva que permite, através da magnificação e das propriedades ópticas das lentes do dermatoscópio, a visualização de estruturas morfológicas que não são observadas a olho nu, auxiliando na diferenciação das lesões cutâneas melanocíticas das não melanocíticas. Além disso, através da análise das estruturas morfológicas encontradas, cores e organização da lesão, também é possível classificar as lesões em benignas, suspeitas e altamente suspeitas de malignidade.
Os primeiros indícios da dermatoscopia remontam do século XVII, mas foi somente a partir dos anos 80 que a técnica se desenvolveu com o surgimento dos dermatoscópios portáteis modernos e dos videodermatoscópios.
CORES NA DERMATOSCOPIA
As cores vistas na dermatoscopia têm duas fontes principais: a melanina e a hemoglobina.
Histologicamente, a melanina se situa nos melanócitos, queratinócitos, melanófagos ou ainda nas células tumorais (como nas células do CBC pigmentado). A cor da melanina depende da localização da melanina na pele.
A hemoglobina é responsável pelo vermelho, a fibrose pelo branco e a camada córnea espessada pelo amarelo.